A Saúde Populacional é definida pelo formato da distribuição dos resultados de saúde dentro de uma população, que são os determinantes que influenciam a distribuição, as políticas e intervenções. Ela abrange os saudáveis e os insalubres, os agudos e os crônicos, os clínicos e os não clínicos, assim como o setor público e o setor privado.
O objetivo da Gestão de Saúde Populacional é promover um entendimento da saúde da população, incentivar discussões e engajamento dos principais interessados (prestadores de serviços de saúde, profissionais de saúde pública, planos de saúde, empregadores e formuladores de políticas) e promover o desenvolvimento e a disseminação de estratégias destinadas a melhorar a saúde da população.
Com isso contribuir para o desenvolvimento de pessoas e populações saudáveis que criam forças de trabalho produtivas e comunidades prósperas.
A operação de um programa de Gestão de Saúde Populacional (GSP) tem que passar por algumas fases de processo:
• Fase de Avaliação: Monitoramento da população e identificação de indivíduos elegíveis para o programa.
• Estratificação do Risco
• Estratégias de Inclusão e Engajamento
• Disponibilidade de Múltiplas Modalidades de Entrega e Comunicação, • Intervenções de Gestão de Saúde em todo o processo continuado de cuidados
• Resultados do Programa em distintos domínios.
• Por último, inclui um ciclo de reavaliação (feedback) e PDCA
Alguns dos princípios básicos para atender a expectativa do cliente/usuário, devem ser aplicados:
– Processo de comunicação é um fator extremamente importante na avaliação de resultados;
– Formular as expectativas em torno do que os programas podem ou não fornecer;
– Os resultados devem ser claros, convincentes e facilmente explicáveis;
– Uso de medições de utilização na análise dos resultados para a mensuração de uma representação real da eficácia do programa.
Com o desenho estruturado desse processo, os resultados serão positivos e sustentáveis na implantação do Programa de Gestão de Saúde Populacional.
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